Baías e Baronis 2010/2011 – Sapunaru

Época: Cresceu muito com Villas-Boas e parece ter estabilizado o jogo de uma forma definitiva. Sobe bastante mais no terreno e acima de tudo de uma forma mais coerente e pensada, até porque com o estilo de jogo do FC Porto é obrigado a isso e cumpriu bem. Não é tecnicamente brilhante, mas compensa com o esforço e a dedicação. Não pode é enervar-se como no final do jogo da Taça na Luz, por muito que entenda as razões da revolta dele.

Momento: O 5-0 no Dragão ao Benfica. Secou Coentrão de uma forma surpreendente tendo em conta o nível do caxineiro. David Luíz quase nem se viu para lá do meio-campo, mas sempre que por lá apareceu apanhou com um romeno em cima.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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Baías e Baronis 2010/2011 – Fucile

Época: Não foi das melhores épocas de Fucile e terminou mais cedo porque se lesionou na clavícula numa das visitas aquele relvado nojento de Moscovo. No entanto, notou-se bem o que o faz diferente de Sapunaru e é o complemento perfeito para o romeno. Sapu é mais comedido, mais pausado, mais frio. Fucile é mais agressivo, mais louco, mais audaz. Continua a mostrar algum excesso de confiança que só serve para me lixar a mona mas é um dos meus jogadores preferidos do plantel. Por mim ficava para sempre. Gosto do gajo, que querem?

Momento: O jogo em Sevilha, onde foi dos poucos que conseguiu estabilizar a defesa em frente ao zigue-zague de Navas e ainda conseguiu ir dar várias perninhas ao ataque.

Nota final 2010/2011:

BAÍA

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Se venderem meia equipa…

foto retirada do MundoDeportivo

…talvez tenhamos alguma hipótese.

Se ficarem todos e continuarem a jogar assim…vai ser uma viagem engraçada ao Mónaco.

O Barcelona de Guardiola já é daquelas equipas míticas que ficam na história porque conjugam um grupo fabuloso de jogadores com uma inteligência táctica e emocional pouco comuns com um treinador que os sabe gerir da melhor maneira. É um privilégio vê-los a jogar.

Parabéns, moços. Uma equipa de caga-tacos mais o Piqué. Meu Deus.

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Começam a aparecer as novas modas às riscas da Nike…

Comecemos a dança dos equipamentos com os novos modelos da Nike em termos de equipas que alinham com modelos de riscas verticais e que assim podem ter alguma coisa a ver com a nossa futura camisola…ou não.

Em primeiro lugar, o Barcelona:

 

As riscas são não-uniformes, começando mais largas em cima e encolhendo num ponto lá para o meio, formando uma espécie de diagonal não delineada. Estranho, diferente, interessante.

Segue-se um padrão avançado para a Juventus, apesar de ainda não estar confirmada oficialmente:

À imagem do Inter 2010/2011, esta parece mais normalzinha, mas não me convence. Aquele padrão difuso não me cai bem, sinceramente, gosto mais de linhas bem definidas. Também já vi algumas imagens de uma camisola totalmente diferente desta, com um padrão semelhante ao do Barcelona. Seria mais uma normalização do estilo Nike para 2011/12, nada que já não se tenha visto num passado recente, especialmente em 2004/05 com o “Total 90”. Espero para ver.

Já o Shakhtar Donetsk, recentemente sagrado bicampeão da Ucrânia, vai ter um equipamento com um design também fora do normal:

A multiplicidade de linhas não me desagrada e o padrão é semelhante ao do Barcelona, com simetria no eixo central. Seria perfeitamente aplicável ao nosso estilo.

Podemos também apostar num esquema que é do mais feio que já vi, o que a Malásia irá usar na Asia Cup:

Tragam-me um balde, por favor…

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Baías e Baronis 2010/2011 – Kieszek


Época: Não jogou muito e no pouco que jogou não mostrou grande qualidade para continuar no FC Porto. Inseguro nos cruzamentos e não muito mais estável na baliza, até pode ser um bom guarda-redes mas não conseguirá lutar por mais que meia-dúzia de jogos durante a temporada porque os dois que estão acima na lista de escolhas não lhe dão hipótese. Talvez fique no plantel, talvez saia, mas não conseguiu mostrar argumentos para convencer os adeptos. Dou a palavra a Villas-Boas.

Momento: O jogo de Setúbal, com folha limpa.

Nota final 2010/2011:

BARONI

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